Quando o piloto percebeu que ia desgarrar, ele aliviou o acelerador, quando na verdade deveria ter acelerado para poder se inclinar ainda mais e fazer a curva.
Como ele mesmo disse:
Eu travei o freio dianteiro no último segundo quando tive certeza que ia cair. Eu quis inclinar a moto em vez de atuar o guidão.
Eu lembro de não ser capaz de inclinar a moto novamente depois que a endireitei, eu estava com minha cabeça virada e os olhos na estrada até logo antes de cair na vala.
Você está certo, eu entrei na curva muito rápido, eu estava rolando na curva e quando minha roda dianteira oscilou eu cometi o erro de cortar o acelerador.
Foi o que o piloto acidentado relatou para RNickeyMouse, o autor do vídeo, e os comentários logo abaixo reafirmaram:
Isso é o que acontece quando você deixa de acelerar e tenta diminuir a velocidade. Ele deveria ter mantido a aceleração pelo menos para garantir uma velocidade constante, ou ter acelerado mais e se inclinar mais.
Christian Gutierrez
Exatamente. Você pensa que está abrindo e então corta o acelerador tentando diminuir a velocidade e endireitar a curva. Mas isso faz você abrir a curva ainda mais.
A coisa certa a fazer seria aumentar a aceleração um pouco mais e permanecer inclinado. A moto podia ter feito aquela curva facilmente, o piloto não.
Bug Smasher
Bom, nunca passei por situações assim quando era jovem (e agora ainda menos) porque sempre soube que na hora que o limite chegasse, um tombo poderia sair muito caro.
Única vez em tempos recentes que pilotei perto do limite foi naquela viagem do quase tombo.
Então sempre procurei manter uma distância segura dos limites, sem deixar de conhecê-los — raspar as pedaleiras é importante, mas preferencialmente não deve ser feito em curvas e locais desconhecidos — e cheguei até aqui sem nenhum osso quebrado.
E o melhor de tudo, sem nunca ter dado perda total em nenhuma moto.
A propósito, se prepare:
Compreduas três caixas de lenços para a próxima postagem, porque você vai precisar.
Um abraço,
Jeff
Única vez em tempos recentes que pilotei perto do limite foi naquela viagem do quase tombo.
Então sempre procurei manter uma distância segura dos limites, sem deixar de conhecê-los — raspar as pedaleiras é importante, mas preferencialmente não deve ser feito em curvas e locais desconhecidos — e cheguei até aqui sem nenhum osso quebrado.
E o melhor de tudo, sem nunca ter dado perda total em nenhuma moto.
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Compre
Um abraço,
Jeff
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