Até que enfim um mecânico profissional de verdade falando de maneira competente sobre o nível de óleo da moto!
Obrigado, Deivisson, por enviar este vídeo!
É assim que se faz, quero dizer, é quase exatamente assim que se faz!
Coloca a quantidade, liga o motor, mede conforme o manual e completa o óleo...
Sempre é necessário um adicional que não é dito no manual por conveniência e interesse exclusivos dos fabricantes — vendem mais peças e mais motos mais rápido...
É muito bom ver um mecânico competente e que entende do assunto comentando e esclarecendo essa questão do nível de óleo das motos.
Só não fiquei 100% feliz porque ele entrou em contradição...
Aos 02:05 ele fala que vai deixar o nível de óleo no máximo, e aos 03:40 diz que vai deixar no mínimo...
Quero acreditar que ele se enganou aos 03:40 e falou mínimo querendo falar máximo...
Quero acreditar, preciso acreditar... porque deixar o óleo no mínimo é totalmente contrário ao que ele mesmo argumenta — e contrário ao manual que manda deixar no nível máximo.
Curiosidade:
A ktm sem óleo é montada e distribuída no Brasil pela dafra...
A mesma dafra que deixou faltar óleo nas Kansas e Speed, que deixa faltar óleo nas Apache e que deixa faltar óleo nas Horizon.
Mas esse macete de recomendar óleo insuficiente não é praticado apenas pela dafra.
honda, yamaha, suzuki, kawasaki, bmw, triumph, mvk... todas andam juntas de mãos dadas nessa prática.
Seja esperto, leia e faça o que está no manual do proprietário sem se deixar enrolar pela conversa de mecânicos desonestos e/ou ignorantes que não sabem ler e interpretar o que está escrito ali.
Não confie na quantidade de óleo colocada nas revisões das concessionárias...
Não se deixe enganar nem mesmo pelas mentiras contadas pelas próprias fabricantes...
Verifique o nível com o motor frio (a menos que seu manual determine a medição a quente) e complete conforme necessário.
A única pessoa que pode salvar o motor da sua moto é você mesmo.
Um abraço,
Jeff
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sábado, 19 de novembro de 2016
quinta-feira, 20 de outubro de 2016
O longo histórico de mentiras da dafra — Horizon 250, Cityclass 200i, Kansas 250, Horizon 150, Maxsym 400
A Horizon 250 é aquela moto que a dafra lançou como se fosse um projeto exclusivo em parceria com a sul-coreana daelim.
Divulgação: http://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2013/06/primeiras-impressoes-dafra-horizon-250.html
"Um produto 50% daelim e 50% dafra"...
A dafra se atribuiu o mérito pelo desenvolvimento até do motor:
"Alteramos o motor [da Roadwin 250] para deixar com mais torque em baixos giros"...
As reportagens da época repetiam a informação divulgada pela dafra de que a Horizon 250 era um "modelo desenhado integralmente no Brasil" — pela dafra.
Divulgação: http://motordream.bol.uol.com.br/noticias/ver/2013/06/19/teste-dafra-horizon-novos-horizontes
"Desenvolvimento feito em conjunto com a coreana daelim"...
"Desenho integralmente criado no Brasil"...
O mesmo texto e material de divulgação foi encaminhado a vários divulgadores na internet:
Divulgação: http://www.jornalcruzeiro.com.br/materia/482588/marca-aposta-na-pequena-oferta-de-customs-de-250-cc-para-lancar-a-horizon
Se você ainda tiver paciência de ver novamente as mesmas informações, encontrará mais uma vez tudo isso dito de novo aqui.
A dafra sempre gostou de divulgar informações sem fundamento na verdade:
Divulgação: http://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2013/06/primeiras-impressoes-dafra-horizon-250.html
Quando lançou a Kansas 250, a dafra disse que era uma versão da Kansas 150 com motor V2.
Só que a Kansas 150 era um modelo da zongshen com base na mecânica da honda CG 1999, enquanto a Kansas 250 era um modelo da lifan com base na mecânica da yamaha Virago 250.
Imagem: yamaha Virago 250 e dafra Kansas 250
Os projetos da Kansas 150 e da Kansas 250 são totalmente diferentes.
Mas dizer que a 250 era uma versão da Kansinha dava "mérito" para a "engenharia" da dafra, né?
A mesma prática mentirosa foi usada no lançamento da Horizon 250:
"Desenho integralmente criado no Brasil"?
A verdade verdadeira é que a Horizon 250 é uma mera Daelim Daystar 125 com motor maior e pequenas modificações, sendo que esse design do modelo da Daystar 125/250 já existe desde o ano 2006 no mercado mundial.
A partir do momento em que a daelim lançou a Daystar 125 e o motor 250 já estava em desenvolvimento para a Roadwin 250, o lançamento do modelo que deu origem à Horizon 250 era um passo lógico e planejado.
Da daelim.
Nunca precisou da interferência nem palpite da dafra para se concretizar.
A verdade verdadeira é que essa moto que recebeu o nome de Horizon 250 foi criada exclusivamente pela Daelim — veja a notícia de seu lançamento na Coreia:
"Um produto 50% daelim e 50% dafra"...
A dafra se atribuiu o mérito pelo desenvolvimento até do motor:
"Alteramos o motor [da Roadwin 250] para deixar com mais torque em baixos giros"...
As reportagens da época repetiam a informação divulgada pela dafra de que a Horizon 250 era um "modelo desenhado integralmente no Brasil" — pela dafra.
Divulgação: http://motordream.bol.uol.com.br/noticias/ver/2013/06/19/teste-dafra-horizon-novos-horizontes
"Desenvolvimento feito em conjunto com a coreana daelim"...
"Desenho integralmente criado no Brasil"...
O mesmo texto e material de divulgação foi encaminhado a vários divulgadores na internet:
Divulgação: http://www.jornalcruzeiro.com.br/materia/482588/marca-aposta-na-pequena-oferta-de-customs-de-250-cc-para-lancar-a-horizon
Se você ainda tiver paciência de ver novamente as mesmas informações, encontrará mais uma vez tudo isso dito de novo aqui.
A dafra sempre gostou de divulgar informações sem fundamento na verdade:
Divulgação: http://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2013/06/primeiras-impressoes-dafra-horizon-250.html
Quando lançou a Kansas 250, a dafra disse que era uma versão da Kansas 150 com motor V2.
Só que a Kansas 150 era um modelo da zongshen com base na mecânica da honda CG 1999, enquanto a Kansas 250 era um modelo da lifan com base na mecânica da yamaha Virago 250.
Imagem: yamaha Virago 250 e dafra Kansas 250
Os projetos da Kansas 150 e da Kansas 250 são totalmente diferentes.
Mas dizer que a 250 era uma versão da Kansinha dava "mérito" para a "engenharia" da dafra, né?
A mesma prática mentirosa foi usada no lançamento da Horizon 250:
"Desenho integralmente criado no Brasil"?
A verdade verdadeira é que a Horizon 250 é uma mera Daelim Daystar 125 com motor maior e pequenas modificações, sendo que esse design do modelo da Daystar 125/250 já existe desde o ano 2006 no mercado mundial.
A partir do momento em que a daelim lançou a Daystar 125 e o motor 250 já estava em desenvolvimento para a Roadwin 250, o lançamento do modelo que deu origem à Horizon 250 era um passo lógico e planejado.
Da daelim.
Nunca precisou da interferência nem palpite da dafra para se concretizar.
A verdade verdadeira é que essa moto que recebeu o nome de Horizon 250 foi criada exclusivamente pela Daelim — veja a notícia de seu lançamento na Coreia:
Reportagem: http://english.hankyung.com/news/apps/news.view?c1=04&nkey=201304230724251
Tradução:
A Daelim Motor (DMC) anunciou em 22 de abril que vai lançar sua moto modelo topo de linha Daystar 250 dentro do próximo mês.
A Daystar 250 é um modelo topo de linha (flagship) que a DMC desenvolveu para lançar em mercados globais.
Após dois anos de Pesquisa e Desenvolvimento (R & D — Research & Development), a DMC desenvolveu novos projetos para o motor e quadro da Daystar 250.
A Daystar 250 foi exportada para o Brasil em fevereiro de 2013 sob o nome de Horizon, ou seja, uma moto que percorre vagarosamente um vasto oceano.
A DMC espera que a Daystar 250 ganhe popularidade por lá como um meio de transporte e atividade de lazer.
Conforme o dicionário Cambridge, "flagship" é uma expressão que significa "o melhor ou mais importante produto, ideia, construção, etc. que uma organização possui ou produz".
Fonte: http://dictionary.cambridge.org/pt/dicionario/ingles/flagship
A reportagem coreana afirma que a daelim desenvolveu a moto por dois anos.
A dafra nascida em 2008 quer enganar os consumidores que, já em 2011, com sua imeeeeensa experiência adquirida em míseros 3 anos no mercado brasileiro, desenvolveu o projeto integralmente no Brasil para a daelim...
A Daelim Motor (DMC) anunciou em 22 de abril que vai lançar sua moto modelo topo de linha Daystar 250 dentro do próximo mês.
A Daystar 250 é um modelo topo de linha (flagship) que a DMC desenvolveu para lançar em mercados globais.
Após dois anos de Pesquisa e Desenvolvimento (R & D — Research & Development), a DMC desenvolveu novos projetos para o motor e quadro da Daystar 250.
A Daystar 250 foi exportada para o Brasil em fevereiro de 2013 sob o nome de Horizon, ou seja, uma moto que percorre vagarosamente um vasto oceano.
A DMC espera que a Daystar 250 ganhe popularidade por lá como um meio de transporte e atividade de lazer.
Conforme o dicionário Cambridge, "flagship" é uma expressão que significa "o melhor ou mais importante produto, ideia, construção, etc. que uma organização possui ou produz".
Fonte: http://dictionary.cambridge.org/pt/dicionario/ingles/flagship
A reportagem coreana afirma que a daelim desenvolveu a moto por dois anos.
A dafra nascida em 2008 quer enganar os consumidores que, já em 2011, com sua imeeeeensa experiência adquirida em míseros 3 anos no mercado brasileiro, desenvolveu o projeto integralmente no Brasil para a daelim...
A dafra quer convencer o consumidor brasileiro que a cinquentenária daelim, empresa criada na Coréia do Sul em 1962, confiou o desenvolvimento do carro-chefe — ou melhor, moto-chefe — da sua linha de produtos para exportação mundial aos engenheiros brasileiros da dafra...
O que seria da Daelim se não fosse a dafra, hein?
Só rindo...
A única coisa que a dafra fez foi servir de intermediária para o projeto-piloto de vendas da daelim em um mercado secundário no cenário global.
Os consumidores brasileiros foram as cobaias para o lançamento mundial do novo produto sul-coreano da daelim e a dafra apenas colocou sua logomarca e tentou ficar com os louros da fama.
A dafra, por meio de sua diretoria, seu marketing e sua engenharia, tem o péssimo hábito de querer se atribuir méritos que não possui.
A única coisa que a dafra fez foi servir de intermediária para o projeto-piloto de vendas da daelim em um mercado secundário no cenário global.
Os consumidores brasileiros foram as cobaias para o lançamento mundial do novo produto sul-coreano da daelim e a dafra apenas colocou sua logomarca e tentou ficar com os louros da fama.
A dafra, por meio de sua diretoria, seu marketing e sua engenharia, tem o péssimo hábito de querer se atribuir méritos que não possui.
Você se lembra da Cityclass 200i, que nas palavras do presidente da empresa "não é de um parceiro específico", mas fruto do desenvolvimento da dafra em "parceria" com outras empresas?
O Motonline denunciou que o tal "projeto exclusivo não encontrado em lugar nenhum do mundo" era simplesmente a falecida Garelli XÒ 200 lançada em 2012, mesmo ano da falência da empresa.
Repaginada com injeção eletrônica e freios CBS, mas basicamente a Garelli XÒ.
Flagrada na contradição, a dafra ainda tentou defender o indefensável...
A dafra rebateu dizendo que não é a mesma moto, apenas "compartilha o corpo e o design italiano".
Hahahahaha... Claro, claro, dona dafra, claro. Essa foi a melhor...
Desmascarada pelo Motonline, a dafra assumiu que a moto não era uma exclusividade mundial e em 2014 sustentou a desculpa esfarrapada da "releitura":
Divulgação: http://carros.uol.com.br/motos/noticias/redacao/2014/12/18/dafra-cityclass-200i-e-novo-scooter-de-entrada-para-peitar-honda-pcx.htm
O fato é que o projeto não é apenas uma "releitura inspirada" da Garelli XÒ 200.
As vendas da XÒ 200 na Europa não foram o esperado e por isso a tradicional montadora italiana Garelli fechou as portas em 2012.
O projeto foi comprado por empresas chinesas que modernizaram a moto com injeção eletrônica para atender às novas normas de emissões — empresas chinesas que estão disponibilizando o pacote para a dafra.
E como eles mesmos disseram na divulgação da Horizon 150:
E como eles mesmos disseram na divulgação da Horizon 150:
"A Dafra repetiu a fórmula usada no scooter Cityclass 200i. Comprou um projeto pronto e aplicou melhorias para adequá-lo ao Brasil."
Tanto é um pacote pronto que a injeção eletrônica nem é citada na lista de modificações introduzidas pela dafra...
Tanto é um pacote pronto que a injeção eletrônica nem é citada na lista de modificações introduzidas pela dafra...
Eles citam o "contato de ignição", mas não mencionam a única coisa meritória do projeto, a injeção eletrônica...
Quando se repetem tantas mentiras, uma hora alguma delas acaba contradizendo a outra...
Quando se repetem tantas mentiras, uma hora alguma delas acaba contradizendo a outra...
Mentira tem perna curta, dona dafra...
Não adianta tentar tapar o Sol com uma peneira estourada...
Não adianta tentar tapar o Sol com uma peneira estourada...
Eu citei aquela treta da Horizon 250 / Daystar lá no fórum da dafra, comentando as "reportagens" sobre o lançamento da Horizon 250, mas a página foi eliminada da internet (por que será, né, dona dafra?)
Felizmente eu pude resgatar este fragmento do meu comentário citado no fórum Motoscustom:
Foi mais uma das minhas postagens eliminadas do fórum de proprietários de motos dafra.
Tal qual um zumbi, dura de matar, ela volta para infernizar a vida do pessoal da dafra...
Falando em postagens incômodas que a dafra eliminou do fórum criado por eles e que a gente pensava que era de nós, proprietários, olha só que interessante!
Lá mesmo no fórum encontrei uma bela prova da conduta antiética da dafra eliminando minhas postagens.
Ao mesmo tempo, também é prova gritante da maneira como a dafra divulga informações mentirosas aos proprietários.
Essa postagem que a fórum ainda não eliminou faz referência às conversas mantidas com o sr. Fábio do SAC da dafra.
Aquele mesmo sr. Fábio da denúncia da conversa eliminada publicada na postagem sobre as mentiras da Horizon 150. Clique na figura que aumenta.
Fórum: http://dafra.forumais.com/t3789p960-cuidado-quadros-quebrando — Visite antes que a dafra remova a página.
Em nome da empresa, no tópico sobre quadros de Kansas se partindo ao meio o sr. Fábio do SAC informou que a dafra estava ciente do problema de falta de óleo alertado por mim, e que seus engenheiros estavam fazendo um teste de 10.000 km com a Kansas...
Imagem: Conversa que você não vai mais encotrar no fórum de proprietários de Kansas porque foi eliminada pela dafra após referência a ela feita na postagem A dafra e seu marketing criativo pelos motivos errados — a Kansas chinesa chamada Horizon 150 no Brasil
O fato é que a Kansas já saiu de linha e o teste não acabou até hoje, o sr. Fábio nunca mais voltou para dar satisfação sobre o assunto e a dafra eliminou a participação dele no fórum...
E agora está tentando apagar todas as referências de que essas conversas realmente existiram...
Mas para azar deles e a máscara cair de vez, fui prudente de ter tudo registrado:
Imagem por enquanto disponível em http://dafra.forumais.com/t3789p975-cuidado-quadros-quebrando
Naquela época eu já não tinha a menor expectativa de que essa promessa fosse séria, e eu não estava enganado... Clique na figura que aumenta.
Fórum: http://dafra.forumais.com/t3789p960-cuidado-quadros-quebrando — Visite antes que a dafra remova da página.
Apesar de o sr. Fábio ter sido positivo quanto às atitudes que a dafra supostamente estaria tomando.
E muito antes do sr. Fábio, o sr. Alexandre do SAC da dafra já tinha sumido sem dar retorno sobre assuntos de tamanha relevância como a vida de seus consumidores:
O fato é que as únicas respostas e medidas concretas que a dafra deu e tomou foram dizer para o MPF que os quadros se quebravam por uso abusivo dos proprietários e fraudar o manual do proprietário para impedir que o Ministério Público Federal e os consumidores descobrissem a verdade...
Uso abusivo que só os proprietários de Kansas cometem e viram notícia.
Outras motos nacionais vendidas em quantidades tremendamente maiores e há muito mais tempo não viraram notícia de jornal...
Certamente os proprietários não abusam de suas CG, YBR e Intruder, né?
Mas o mercado percebe essas contradições e responde passando longe das concessionárias.
E as "pequenas" inverdades continuam até hoje:
Fechando o círculo iniciado com a denúncia da moto chinesa que virou coreana por artes da dafra, vou citar mais um exemplo com a Horizon 150:
A dafra propala que a Horizon 150 possui arrefecimento aágua ar e óleo... ops, falha minha... PS: Obrigado por avisar, Alex! Só vi sua mensagem no facebook depois de ter consertado. Um abraço!
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Falando em postagens incômodas que a dafra eliminou do fórum criado por eles e que a gente pensava que era de nós, proprietários, olha só que interessante!
Lá mesmo no fórum encontrei uma bela prova da conduta antiética da dafra eliminando minhas postagens.
Ao mesmo tempo, também é prova gritante da maneira como a dafra divulga informações mentirosas aos proprietários.
Essa postagem que a fórum ainda não eliminou faz referência às conversas mantidas com o sr. Fábio do SAC da dafra.
Aquele mesmo sr. Fábio da denúncia da conversa eliminada publicada na postagem sobre as mentiras da Horizon 150. Clique na figura que aumenta.
Fórum: http://dafra.forumais.com/t3789p960-cuidado-quadros-quebrando — Visite antes que a dafra remova a página.
Em nome da empresa, no tópico sobre quadros de Kansas se partindo ao meio o sr. Fábio do SAC informou que a dafra estava ciente do problema de falta de óleo alertado por mim, e que seus engenheiros estavam fazendo um teste de 10.000 km com a Kansas...
Imagem: Conversa que você não vai mais encotrar no fórum de proprietários de Kansas porque foi eliminada pela dafra após referência a ela feita na postagem A dafra e seu marketing criativo pelos motivos errados — a Kansas chinesa chamada Horizon 150 no Brasil
O fato é que a Kansas já saiu de linha e o teste não acabou até hoje, o sr. Fábio nunca mais voltou para dar satisfação sobre o assunto e a dafra eliminou a participação dele no fórum...
E agora está tentando apagar todas as referências de que essas conversas realmente existiram...
Mas para azar deles e a máscara cair de vez, fui prudente de ter tudo registrado:
Naquela época eu já não tinha a menor expectativa de que essa promessa fosse séria, e eu não estava enganado... Clique na figura que aumenta.
Fórum: http://dafra.forumais.com/t3789p960-cuidado-quadros-quebrando — Visite antes que a dafra remova da página.
Apesar de o sr. Fábio ter sido positivo quanto às atitudes que a dafra supostamente estaria tomando.
E muito antes do sr. Fábio, o sr. Alexandre do SAC da dafra já tinha sumido sem dar retorno sobre assuntos de tamanha relevância como a vida de seus consumidores:
O fato é que as únicas respostas e medidas concretas que a dafra deu e tomou foram dizer para o MPF que os quadros se quebravam por uso abusivo dos proprietários e fraudar o manual do proprietário para impedir que o Ministério Público Federal e os consumidores descobrissem a verdade...
Uso abusivo que só os proprietários de Kansas cometem e viram notícia.
Outras motos nacionais vendidas em quantidades tremendamente maiores e há muito mais tempo não viraram notícia de jornal...
Certamente os proprietários não abusam de suas CG, YBR e Intruder, né?
Mas o mercado percebe essas contradições e responde passando longe das concessionárias.
E as "pequenas" inverdades continuam até hoje:
Fechando o círculo iniciado com a denúncia da moto chinesa que virou coreana por artes da dafra, vou citar mais um exemplo com a Horizon 150:
A dafra propala que a Horizon 150 possui arrefecimento a
Perante os leigos isso a colocaria em um patamar superior a todas as concorrentes da categoria 125 / 150 com arrefecimento meramente a ar, como a Intruder, Yes, Titan, Fan, Factor, Crosser...
Eles chegam a mencionar isso na própria e sagrada Ficha Técnica da moto em seu próprio site:
Divulgação: http://www.daframotos.com.br/modelos/index/26/horizon-150.html — Olha só que engraçado, na época do lançamento a dafra criada pelos donos da rede de concessionárias fiat itavema recomendava o óleo selenia da fiat... agora que a mobil perdeu a exclusividade com a honda, o mobil supermoto 4T está sendo recomendado pela dafra e kawasaki. Será por mérito do óleo ou dos acordos comerciais?
MENTIRA.
Dizer que a Horizon 150 possui arrefecimento a ar e óleo é a dafra forçando a amizade, vou explicar o porquê.
Toda motocicleta esfriada a ar na verdade conta com o óleo para o esfriamento.
Além das aletas de dissipação de calor do cilindro e cabeçote, é o óleo que rouba o calor das partes mais quentes do motor e o entrega para o cárter.
É nessa grande bacia com uma grande área de paredes de alumínio em contato com o ar/vento que o óleo esfria antes de ser bombeado novamente para o cabeçote e mancais do motor.
Algumas motos usam um radiador de óleo para ajudar o esfriamento nesse percurso e essas sim são as motos corretamente chamadas de arrefecidas a ar e óleo.
![]() |
Radiador de óleo da CB Twister, uma moto com verdadeiro arrefecimento ar e óleo |
Um radiador faz a troca de calor entre o ar frio e o fluido que circula nele, assim radiadores comuns fazem a troca entre água com aditivo e o ar ambiente, enquanto radiadores de óleo fazem a troca entre o óleo do motor e o ar ambiente.
Nenhuma moto 125/150 nacional possui radiador de óleo — eles são utilizados apenas da CB 250 e Fazer 250 para cima, mesmo assim nem todas.
![]() |
Motor kasinski Comet 250, verdadeiro arrefecimento a ar e óleo |
Dizer que a Horizon 150 usa refrigeração a ar e óleo é mera tentativa comercial de fazer a moto parecer superior à concorrência.
Como você pode ver claramente, ela não tem radiador algum...
Imagem: Divulgação
É uma moto que quanto ao arrefecimento está na mesma categoria de motores esfriados a ar, como as Intruder, Yes, GSR, Factor, Fazer 150, Titan e Fan, Kansas...
Apenas nas divulgações e fichas técnicas sem compromisso com a verdade publicadas pela dafra é que você ouvirá falar desse motor com "refrigeração a ar e óleo"...
Outra coisa, dona dafra:
Por que motivo a senhora não divulga para todo mundo que a velocidade máxima recomendada pelo fabricante de verdade da Horizon 150 é de apenas 90 km/h?
Clique na imagem que amplia, está escrito lá na penúltima linha:
Максимальная скорость 90 км / ч (desculpe)
Imagem: http://moto.infocar.ua/zongshen/zs150-58-ra1_4285/prices/
Será que é porque o pessoal rodando inocentemente acima da velocidade máxima da moto está invadindo a faixa vermelha não mostrada no seu velocímetro e assim destruindo seu motor mais rápido?
Bom, disso não posso acusá-los, a honda e demais fabricantes também não divulgam essa informação, deixam a moçada esguelar o motor e só ficam contando o dinheiro das vendas de peças e serviços de retífica...
Mas se o fabricante original zongshen divulga, por que motivo a dafra omite um dado tão importante para o consumidor brasileiro?
Para não ficar em desvantagem comercial?
A senhora não tem remorso de alguém estourar o motor da moto e se matar na estrada por desconhecer essa informação?
Bom, se a honda e as outras montadoras não têm, por que a senhora iria ter remorso, né?
Quem já comprou uma dafra sabe das artes que eles praticaram para negar aos consumidores seus direitos básicos — o direito a três recalls da Kansas e Speed 150 por problemas intrínsecos potencialmente fatais.
Como você pode ver claramente, ela não tem radiador algum...
Imagem: Divulgação
É uma moto que quanto ao arrefecimento está na mesma categoria de motores esfriados a ar, como as Intruder, Yes, GSR, Factor, Fazer 150, Titan e Fan, Kansas...
Apenas nas divulgações e fichas técnicas sem compromisso com a verdade publicadas pela dafra é que você ouvirá falar desse motor com "refrigeração a ar e óleo"...
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Por que motivo a senhora não divulga para todo mundo que a velocidade máxima recomendada pelo fabricante de verdade da Horizon 150 é de apenas 90 km/h?
Clique na imagem que amplia, está escrito lá na penúltima linha:
Максимальная скорость 90 км / ч (desculpe)
Imagem: http://moto.infocar.ua/zongshen/zs150-58-ra1_4285/prices/
Será que é porque o pessoal rodando inocentemente acima da velocidade máxima da moto está invadindo a faixa vermelha não mostrada no seu velocímetro e assim destruindo seu motor mais rápido?
Bom, disso não posso acusá-los, a honda e demais fabricantes também não divulgam essa informação, deixam a moçada esguelar o motor e só ficam contando o dinheiro das vendas de peças e serviços de retífica...
Mas se o fabricante original zongshen divulga, por que motivo a dafra omite um dado tão importante para o consumidor brasileiro?
Para não ficar em desvantagem comercial?
A senhora não tem remorso de alguém estourar o motor da moto e se matar na estrada por desconhecer essa informação?
Bom, se a honda e as outras montadoras não têm, por que a senhora iria ter remorso, né?
Quem já comprou uma dafra sabe das artes que eles praticaram para negar aos consumidores seus direitos básicos — o direito a três recalls da Kansas e Speed 150 por problemas intrínsecos potencialmente fatais.
Ocultar e distorcer informações para os clientes parece ser uma prática instituída recorrente nessa empresa.
Por exemplo, alegar que as motos iniciais da dafra decepcionaram porque eles "subestimaram a sofisticação do mercado brasileiro" e não porque foram tratadas sem óleo e se partiram ao meio sem que a empresa fizesse nada para solucionar o problema.
Quando se começa com uma mentira, acaba precisando de outra e mais outra, e a coisa fica cada vez mais complicada de explicar, as contradições vão aparecendo.
Nem vou mencionar o caso do Maxsym 400 que chegou ao Brasil "turbinado" apenas na reportagem do VRUM...
Afinal, pode ser somente um caso de força de expressão usada pelo jornalista e não de propaganda enganosa da própria dafra.
Um leitor desavisado é capaz de ficar impressionado pensando que o scooter tem uma tecnologia de turbocompressor que realmente não tem...
Se essa informação estivesse em uma propaganda e não em uma reportagem de divulgação sobre o produto, alguém poderia alegar que isso seria propaganda enganosa.
Mas é uma inverdade que a dafra não desmentiu apesar de saber perfeitamente da reportagem...
E que divulga essa mesma reportagem sem qualquer reparo ou observação no próprio site da dafra:
Pelo jeito esse pessoal da dafra nunca vai aprender que esse tipo de prática pseudoesperta torna a empresa mal vista pelos consumidores.
No mínimo, ela deixa de ser levada a sério.
Não dá para levar a dafra a sério quando ela repete os mesmos vícios de fabricação que cometeu na antiga Kansas 150 com a nova Horizon 150:
A dafra não iniciou uma "nova fase" coisa nenhuma.
Continua sendo a mesma empresa cujo único interesse está em vender motocicletas para lucrar com a venda de peças de reposição omitindo informações fundamentais aos clientes.
Não importa se para isso seus clientes estarão expostos a risco de morte por travamento do motor no meio de uma rodovia.
É uma pena que a dafra tenha optado conscientemente por essas práticas danosas, a marca dafra no início tinha tudo para se tornar respeitável no mercado.
Hoje dafra é sinônimo de descrédito que acaba refletido em fabricantes honestos (até prova em contrário) por ela representados, como a tvs, sym, haojue, zongshen...
A única coisa que os salva são as parcerias com empresas como a ducati, indian, bmw — a dafra oferece suas instalações e serviços de montagem para essas empresas.
Mas é só uma questão de tempo para que caiam fora da parceria, como fez a aprilia e agora a bmw inaugurando fábrica própria exatamente hoje.
Só esperamos que os outros fabricantes não saiam do mercado brasileiro por causa de uma má experiência que não é em hipótese alguma de responsabilidade dos consumidores.
Um abraço a todos os leitores, menos ao pessoal da dafra e demais montadoras,
Jeff
terça-feira, 18 de outubro de 2016
O vídeo da polêmica do 1 litro de óleo
Tem momentos na vida em que a gente fica emocionado, e este é um deles:
Agradeço imensamente ao leitor Ale Ribeiro por testar as afirmações em sua própria moto e citar este blog da maneira como fez! O link para a postagem citada no vídeo é este aqui.
Muito obrigado por compartilhar com todos essa experiência e a satisfação de resolver um problema crônico que os fabricantes não têm interesse em resolver.
Também fiquei muito feliz ao ler os comentários feitos em relação ao seu vídeo.
Somente uma observação, o óleo recomendado para a Horizon e para a temperatura ambiente predominante no Brasil é o 20W-50 ou 15W-50.
Óleo menos viscoso também causa problemas de desgaste prematuro e dificuldade de mudar marchas e encontrar o neutro.
E a quantidade mencionada na postagem de 1,4 litro é válida para a Kansas 150, outros modelos poderão pedir quantidades diferentes conforme o tipo do motor.
Os fabricantes não se interessam em resolver essa questão porque para eles o óleo baixo não é um problema; pelo contrário, é fonte de lucro com a venda de peças e serviços.
Depois que você escolhe um modelo, se torna um cliente cativo da concessionária até desistir da moto e ser convencido a comprar um modelo mais novo "com os problemas resolvidos" ou de maior cilindrada "sem esses problemas" — e o ciclo recomeça.
Tomara que seu vídeo estimule proprietários de hondas e outras marcas a fazerem vídeos detalhados e amparados firmemente nos seus manuais de proprietário sobre a troca e a quantidade real de óleo necessária para atingir o nível correto em seus respectivos modelos.
Somente assim esse conhecimento se espalhará para todos os proprietários e os fabricantes serão obrigados a desistir dessa prática lesiva aos nossos interesses.
Prática lesiva e que coloca em risco a vida daqueles que usam a moto em condições severas confiando nas informações dos fabricantes e serviços prestados pelos seus representantes.
Cinco Kansas e uma Apache foram de São Paulo capital a Trindade, praia de Paraty, RJ, e na volta sem problemas encontramos esta outra Kansas com 7.623 km e o motor fundido porque o dono fez uma viagem de 100 km ao litoral e o motor travou por falta de óleo suficiente no retorno subindo a serra de Ubatuba. O casal escapou por pouco de serem atropelados no trânsito intenso da volta do feriadão.
Depois de tanto tomar na cabeça com essa prática somada ao óleo de viscosidade inadequada 10W-30 — e quem sabe pelo menos em parte pela cobrança daqui do blog — a honda passou a tomar o cuidado de explicar o procedimento de medição passo a passo.
Nos manuais das novas motos 160 e 190 ela já menciona a necessidade de ligar e desligar o motor para a medição durante o procedimento de troca, coisa que não fazia antes.
Mesmo assim, continua adotando a prática de indicar uma quantidade insuficiente que exige complementação para o bom funcionamento do motor, como todas as fabricantes que conheço.
E não informa que a medição precisa ser refeita no dia seguinte pela manhã com o motor frio porque logo após a troca o óleo estará quente e dilatado e dará uma indicação falsa.
A yamaha e a suzuki aparentemente fazem isso em
proporções menores, tenho informações de proprietários que mostram a quantidade recomendada atingindo a metade da faixa de medição.
Acabo de ser corrigido pelo leitor Robson Souza no comentário abaixo, que confirma a mesma situação de falta de óleo para as yamaha.
A yamaha e a suzuki também fazem a mesma coisa.
No caso da suzuki, algumas motos o fazem escancaradamente, como s Intruder, enquanto outras aparentemente em menor escala atingindo a metade da faixa de medição, como as GSR.
Mesmo assim, metade da faixa de medição não corresponde ao nível ideal e exige complementação.
Complementação menor que honda e dafra, mas ainda assim necessária para quem usa a moto em condições severas porque facilita o proprietário deixar o nível chegar a níveis comprometedores para a vida do motor devido ao consumo normal de óleo.
Agradeço mais uma vez por este vídeo que irá beneficiar não somente aos proprietários de Horizon, mas de todas as motos.
Leitor / leitora, faça a conferência de óleo prestando atenção aos detalhes do procedimento dos respectivos manuais de proprietário e não se arrependerão.
Procedimento de medição com base no manual da CG 150 Titan. Manuais de outras motos dizem basicamente a mesma coisa.
Nunca coloque mais óleo do que o nível máximo da vareta medidora / visor de nível de óleo do motor, e nunca deixe de completar até atingir o nível superior da faixa de medição.
É isso que seu procedimento do manual do proprietário determina.
A quantidade recomendada é apenas o ponto de partida.
As concessionárias sabem disso e deveriam entregar as motos em perfeitas condições aos clientes, mas convenientemente deixam a complementação nas costas dos proprietários.
O resultado é que você mesmo acaba destruindo seu motor e geralmente essa bomba estoura logo após o fim da garantia.
Adivinha quem paga essa conta?
Um abraço,
Jeff
Agradeço imensamente ao leitor Ale Ribeiro por testar as afirmações em sua própria moto e citar este blog da maneira como fez! O link para a postagem citada no vídeo é este aqui.
Muito obrigado por compartilhar com todos essa experiência e a satisfação de resolver um problema crônico que os fabricantes não têm interesse em resolver.
Também fiquei muito feliz ao ler os comentários feitos em relação ao seu vídeo.
Somente uma observação, o óleo recomendado para a Horizon e para a temperatura ambiente predominante no Brasil é o 20W-50 ou 15W-50.
Óleo menos viscoso também causa problemas de desgaste prematuro e dificuldade de mudar marchas e encontrar o neutro.
E a quantidade mencionada na postagem de 1,4 litro é válida para a Kansas 150, outros modelos poderão pedir quantidades diferentes conforme o tipo do motor.
Os fabricantes não se interessam em resolver essa questão porque para eles o óleo baixo não é um problema; pelo contrário, é fonte de lucro com a venda de peças e serviços.
Depois que você escolhe um modelo, se torna um cliente cativo da concessionária até desistir da moto e ser convencido a comprar um modelo mais novo "com os problemas resolvidos" ou de maior cilindrada "sem esses problemas" — e o ciclo recomeça.
Tomara que seu vídeo estimule proprietários de hondas e outras marcas a fazerem vídeos detalhados e amparados firmemente nos seus manuais de proprietário sobre a troca e a quantidade real de óleo necessária para atingir o nível correto em seus respectivos modelos.
Somente assim esse conhecimento se espalhará para todos os proprietários e os fabricantes serão obrigados a desistir dessa prática lesiva aos nossos interesses.
Prática lesiva e que coloca em risco a vida daqueles que usam a moto em condições severas confiando nas informações dos fabricantes e serviços prestados pelos seus representantes.
Cinco Kansas e uma Apache foram de São Paulo capital a Trindade, praia de Paraty, RJ, e na volta sem problemas encontramos esta outra Kansas com 7.623 km e o motor fundido porque o dono fez uma viagem de 100 km ao litoral e o motor travou por falta de óleo suficiente no retorno subindo a serra de Ubatuba. O casal escapou por pouco de serem atropelados no trânsito intenso da volta do feriadão.
Depois de tanto tomar na cabeça com essa prática somada ao óleo de viscosidade inadequada 10W-30 — e quem sabe pelo menos em parte pela cobrança daqui do blog — a honda passou a tomar o cuidado de explicar o procedimento de medição passo a passo.
Nos manuais das novas motos 160 e 190 ela já menciona a necessidade de ligar e desligar o motor para a medição durante o procedimento de troca, coisa que não fazia antes.
Mesmo assim, continua adotando a prática de indicar uma quantidade insuficiente que exige complementação para o bom funcionamento do motor, como todas as fabricantes que conheço.
E não informa que a medição precisa ser refeita no dia seguinte pela manhã com o motor frio porque logo após a troca o óleo estará quente e dilatado e dará uma indicação falsa.
Acabo de ser corrigido pelo leitor Robson Souza no comentário abaixo, que confirma a mesma situação de falta de óleo para as yamaha.
A yamaha e a suzuki também fazem a mesma coisa.
No caso da suzuki, algumas motos o fazem escancaradamente, como s Intruder, enquanto outras aparentemente em menor escala atingindo a metade da faixa de medição, como as GSR.
Mesmo assim, metade da faixa de medição não corresponde ao nível ideal e exige complementação.
Complementação menor que honda e dafra, mas ainda assim necessária para quem usa a moto em condições severas porque facilita o proprietário deixar o nível chegar a níveis comprometedores para a vida do motor devido ao consumo normal de óleo.
Agradeço mais uma vez por este vídeo que irá beneficiar não somente aos proprietários de Horizon, mas de todas as motos.
Leitor / leitora, faça a conferência de óleo prestando atenção aos detalhes do procedimento dos respectivos manuais de proprietário e não se arrependerão.
Procedimento de medição com base no manual da CG 150 Titan. Manuais de outras motos dizem basicamente a mesma coisa.
Nunca coloque mais óleo do que o nível máximo da vareta medidora / visor de nível de óleo do motor, e nunca deixe de completar até atingir o nível superior da faixa de medição.
É isso que seu procedimento do manual do proprietário determina.
A quantidade recomendada é apenas o ponto de partida.
As concessionárias sabem disso e deveriam entregar as motos em perfeitas condições aos clientes, mas convenientemente deixam a complementação nas costas dos proprietários.
O resultado é que você mesmo acaba destruindo seu motor e geralmente essa bomba estoura logo após o fim da garantia.
Adivinha quem paga essa conta?
Um abraço,
Jeff
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
SURPRESA!!! Kansas e Maxsym dafra com motor estragado por falta de óleo!!!
Vídeo encontrado na internet mostrando o estrago em um motor de Kansas que, surpreendentemente, rodou sem óleo...
A oficina autorizada dafra foi questionada se o motivo de o motor rodar sem óleo não teria sido a dafra dizer que ele usa só 1 litro de óleo, e as concessionárias colocarem só 1 litro de óleo, quando há muitos anos os proprietários sabem que na verdade ele usa 1,4 litro. Jezebel manda lembranças.
Olha só a resposta:
Agradeço ao leitor Wesley Souza que citou nosso blog!
E não posso deixar de dizer, a resposta da oficina foi brilhante!
"Geralmente o correto é seguir o que está no manual".
De fato, taí uma grande verdade.
E quando você segue exatamente o que está no manual, vê que no caso da Kansas a quantidade de 1 litro é insuficiente e você é obrigado a colocar quase meio litro de óleo a mais (400 mililitros) para atingir o nível correto... determinado pelo manual...
Essencialmente é o que faz a imensa maioria dos fabricantes e é isso que está na denúncia A esperteza dos fabricantes e a ingenuidade do povo, além de outras postagens aqui no blog.
O "geralmente" dito por eles também resolve a contradição de a dafra ter publicado dois manuais para a Kansas, um deles informando a quantidade que nem sequer molha a ponta da vareta medidora, e outro com o procedimento de medição do nível de óleo modificado que impede a descoberta desse fato.
A resposta da oficina autorizada deles é perfeita porque não compromete ninguém, nem assume uma coisa, nem assume outra — bons entendedores entenderão, e quem não entender, sempre poderá contar com os bons serviços da oficina autorizada.
Essa maneira de afirmar uma coisa sem se comprometer, dizendo apenas a verdade, me fez lembrar aquela campanha publicitária premiada da Folha de São Paulo e W/Brasil de 1987.
Estes vídeos dessa oficina autorizada dafra mostram que o pessoal entende bastante do trabalho deles.
Moto rodar sem óleo, estragar o motor com apenas 10 mil km e a dafra cobrir a garantia com um cilindro e peças zero km — o pessoal está fazendo de tudo para assegurar a satisfação do consumidor durante a validade da garantia.
A dafra é muito eficiente com casos de falta de óleo.
Há muitos anos os proprietários sabem disso.
Um abraço aos leitores,
Jeff
A oficina autorizada dafra foi questionada se o motivo de o motor rodar sem óleo não teria sido a dafra dizer que ele usa só 1 litro de óleo, e as concessionárias colocarem só 1 litro de óleo, quando há muitos anos os proprietários sabem que na verdade ele usa 1,4 litro. Jezebel manda lembranças.
Olha só a resposta:
Agradeço ao leitor Wesley Souza que citou nosso blog!
E não posso deixar de dizer, a resposta da oficina foi brilhante!
"Geralmente o correto é seguir o que está no manual".
De fato, taí uma grande verdade.
E quando você segue exatamente o que está no manual, vê que no caso da Kansas a quantidade de 1 litro é insuficiente e você é obrigado a colocar quase meio litro de óleo a mais (400 mililitros) para atingir o nível correto... determinado pelo manual...
Essencialmente é o que faz a imensa maioria dos fabricantes e é isso que está na denúncia A esperteza dos fabricantes e a ingenuidade do povo, além de outras postagens aqui no blog.
O "geralmente" dito por eles também resolve a contradição de a dafra ter publicado dois manuais para a Kansas, um deles informando a quantidade que nem sequer molha a ponta da vareta medidora, e outro com o procedimento de medição do nível de óleo modificado que impede a descoberta desse fato.
A resposta da oficina autorizada deles é perfeita porque não compromete ninguém, nem assume uma coisa, nem assume outra — bons entendedores entenderão, e quem não entender, sempre poderá contar com os bons serviços da oficina autorizada.
Essa maneira de afirmar uma coisa sem se comprometer, dizendo apenas a verdade, me fez lembrar aquela campanha publicitária premiada da Folha de São Paulo e W/Brasil de 1987.
Estes vídeos dessa oficina autorizada dafra mostram que o pessoal entende bastante do trabalho deles.
Moto rodar sem óleo, estragar o motor com apenas 10 mil km e a dafra cobrir a garantia com um cilindro e peças zero km — o pessoal está fazendo de tudo para assegurar a satisfação do consumidor durante a validade da garantia.
A dafra é muito eficiente com casos de falta de óleo.
Há muitos anos os proprietários sabem disso.
Um abraço aos leitores,
Jeff
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