Já que o Vinícius está preparando um material bacana sobre isso, nesta postagem vou falar apenas do que é necessário para que o capacete não seja apenas um enfeite estiloso para se colocar na cabeça.
Motos podem ter reações inesperadas (principalmente se você fizer alguma coisa de que elas não gostem).
E elas são vingativas:
O bom deste filminho é que já mostra porque não se deve usar capacete coquinho ou aberto. Mesmo um tombo besta pode fazer um grande estrago.
Outra coisa importantíssima:
A cinta jugular (aquela que prende o capacete embaixo do queixo) sempre deve estar muito bem ajustada, nem apertada demais, nem folgada demais.
Tem gente que deixa a jugular folgada para facilitar a remoção, motoboys têm esse hábito. Mas é um grande erro (e dependendo do acidente, pode ser o último).
Dá só uma conferida neste filme (abaixa o volume que tem som):
A cinta jugular estava frouxa, o capacete voou no primeiro impacto e o cidadão foi de cabeça para o chão.
Nem vou comentar que não é assim que se atravessa uma via, mas ele foi enganado pela velocidade de aproximação do carro.
Mas se a gente deixa de ver uma moto, deixa de ver um trem, por que seria diferente com um carro?
Então, voltando ao capacete:
Para que um capacete ofereça proteção integral são necessárias 3 coisas:
- qualidade e resistência
- tamanho correto
- proteger todo o rosto (xô, coquinho!)
E quando for usá-lo, ele deverá estar:
- muito bem afivelado
- com a viseira limpa e sem riscos
- sempre com a viseira fechada
Mas vou parar por aqui porque sei que o Vinícius tem boas histórias para contar sobre isso.
Lembre-se:
Economizar no capacete e usá-lo de maneira incorreta pode representar um grande gasto com hospital, fisioterapeuta e fonoaudiólogo.
Não é uma boa ideia.
Um abraço,
Jeff
ATENÇÃO:
Conferir o óleo apenas tirando a vareta é errado e está destruindo seu motor! Os fabricantes divulgam informações contraditórias e o prejudicado é você. Veja a denúncia neste link.
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