No dia seguinte à postagem sobre a pedreste mulher do secho femenino, uma delas (que não deve ter lido a postagem até o final) resolveu se vingar.
Ela ficou a manhã toda esperando minha passagem junto a uma faixa de pedestres praticamente apagada na Governador Ivo Silveira.
Assim que me viu, ela atravessou a faixa sem olhar para os lados com aquela postura típica, "estou no meu direito e os outros que se danem".
Imagem: http://www.2time-sys.com/2008/10/14/rudeness-or-poor-time-management-skills/
Felizmente sempre ando com o capacete fechado, então o coração não chegou a pular completamente para fora.
E o motorista do ônibus que vinha atrás deu graças a Deus quando eu freei em duas etapas.
Frear em duas etapas é uma excelente técnica para lidar com esse tipo de incidente.
Na primeira freada, você elimina o risco do atropelamento/colisão.
E aliviando o freio por alguns metros, você cria um espaço de segurança que te permite escapar do veículo freando atrás de você.
Esses poucos metros são a diferença entre você ser atropelado ou escapar ileso(a).
Quanto à pedreste vingativa, seguiu seu caminho como se nada tivesse acontecido.
Acho mesmo que nem percebeu que algo tinha acontecido.
Receio que um dia ela descubra que o mundo não funciona dessa maneira e ela não tenha tanta sorte quanto hoje.
Tomara que um dia ela leia aquela postagem até o final.
Um abraço,
Jeff
Então hoje Eu resolvi ler, e não é que algo assim aconteceu comigo hoje?! Só faltou o ônibus atrás, rsrsrsrs!
ResponderExcluirEu estava a Av. Frei Benjamim (uma das grandes conectoras no lado oeste de Vitória da Conquista) e eis que vejo, à frente uma moça em posição de "vou atravessar". E há ali uma faixa de pedestre recém pintada - provavelmente por conta do grande fluxo de pedestres, já que existem no trecho um supermercado com um caixa 24 h dentro e um ponto de ônibus.
Mas havia também uma kombi na minha frente, que parou na calçada/estacionamento do supermercado já em cima da faixa. Como Eu já tinha visto a pedestre, desacelerei, mas voltei a acelerar quando a kombi começou a passar sobre a faixa. Adivinha o que aconteceu? A moça pulou na frente da kombi para atravessar, com a cabeça baixa e rapidamente desapareceu do outro lado! Isso me fez dar uma freada um pouco mais brusca, mas que não chegou a cantar pneu nem nada do tipo - e me lembrou de, mais tarde, ajustar o freio que já estava ficando frouxo! :-D
Olá, Max!
ExcluirEssa situação é uma das mais comuns que a gente encontra no trânsito.
É muito frequente alguém tomar essas decisões de atravessar por impulso, seja por incapacidade de avaliar corretamente a situação, seja por total desconhecimento de que veículos têm inércia e não param com a força do pensamento...
Muito prudente andar sempre com os freios bem regulados!
Um abraço,
Jeff