Certamente você já viu essa cena:
Independente da gravidade de um acidente, sempre tem alguém que diminui muito a velocidade porque "aquele carro prateado parecia o do vizinho".
Essa diminuição, e o congestionamento que isso causa, são situações de grande risco para nós, motociclistas.
Essa diminuição, e o congestionamento que isso causa, são situações de grande risco para nós, motociclistas.
Para se defender, você precisa tomar algumas atitudes:
Pra começar, use sempre sua visão além do alcance.
Esteja
atento ao trânsito várias centenas de metros à frente, o que te dará tempo de
escapar da encrenca, e antecipe o que os outros motoristas farão, sem descuidar dos carros logo à sua frente e nas proximidades.
Tenha como certo que alguns frearão e outros desviarão no
susto, portanto a faixa imediatamente ao lado daquela onde aconteceu o acidente também não é segura; muita gente irá para lá sem lembrar que existem motos — é o que eu chamo de "pote de mel".
Não se descuide também do veículo imediatamente à sua frente, ele poderá ser tão cauteloso quanto você e tomar medidas evasivas ao mesmo tempo em que você muda de faixa, te jogando numa situação complicada.
Sempre tenha noção dos veículos nas proximidades, lembre-se dos que vêm atrás de você.
Para isso, desenvolva o hábito de monitorar frequentemente os espelhos.
Você precisa pilotar como se sua cabeça fosse um radar monitorando o tráfego:
Veículos à frente, trânsito à distância, veículos à frente, pedestres, veículos à frente, veículos próximos, veículos à frente, espelhos, veículos à frente, trânsito à distância, ...
Seu nível de alerta precisa ser elevado para garantir a melhor resposta diante da emergência.
Na foto, eu identifico dois riscos para o motociclista na pista oposta:
1) O próprio motociclista pode reduzir a velocidade e ser colhido pelo carro que vem atrás;
2) O motorista do carro branco pode reduzir a velocidade e jogar o carro para o acostamento a fim de obter mais informações, sem atentar para a motocicleta.
Um abraço,
Para isso, desenvolva o hábito de monitorar frequentemente os espelhos.
Você precisa pilotar como se sua cabeça fosse um radar monitorando o tráfego:
Veículos à frente, trânsito à distância, veículos à frente, pedestres, veículos à frente, veículos próximos, veículos à frente, espelhos, veículos à frente, trânsito à distância, ...
Seu nível de alerta precisa ser elevado para garantir a melhor resposta diante da emergência.
E você não está livre desse tipo de encrenca nem quando o acidente acontece na pista oposta:
O trânsito diminui de velocidade dos dois lados, a curiosidade dos motoristas é maior do que a capacidade de raciocínio.
O trânsito diminui de velocidade dos dois lados, a curiosidade dos motoristas é maior do que a capacidade de raciocínio.
Na foto, eu identifico dois riscos para o motociclista na pista oposta:
1) O próprio motociclista pode reduzir a velocidade e ser colhido pelo carro que vem atrás;
2) O motorista do carro branco pode reduzir a velocidade e jogar o carro para o acostamento a fim de obter mais informações, sem atentar para a motocicleta.
Um abraço,
Jeff
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