Discussão que foi iniciada por este comentário sobre o Minha Primeira Moto:
Pois então, nosso blog Minha Primeira Moto foi citado como "perfeito exemplo de 'site desinformador'".
Não é ótimo isso?
Sinal de que o blog está incomodando...
Dá pra acreditar que seríamos presenteados com essa ótima oportunidade de mostrar como funcionam as tentativas de desacreditar tudo que é dito aqui?
Lançaram essa crítica pesada ao nosso blog por causa desta postagem:
Então sugiro a você ler ou reler a nossa postagem e depois ler toda a crítica dele lá no fórum para ver como o assunto foi distorcido, depois a gente recapitula aqui.
Leia toda a postagem dele, e não apenas os meus extratos.
Já leu?
Foi rápido!
Você viu que o tema da postagem do Minha Primeira Moto foi a adoção do óleo 0W-20 pela honda automóveis, certo?
Note bem, eu disse 0W-20.
Naquela época a honda automóveis estava passando a recomendar o óleo 0W-20 no lugar do óleo 10W-30, conforme é dito no título, no texto e no vídeo da postagem.
Então não existe desculpa para alguém entender errado, certo?
Todo meu raciocínio foi construído em cima do que interessa para nós aqui no Brasil:
Óleo 0W-20 não é, nunca foi e nunca será adequado para nossas temperaturas.
E não por ser SAE 0W, mas por ser SAE 20.
Qual foi o viés usado na crítica?
Ela inverteu a situação e passou a discorrer maciçamente sobre as viscosidades de inverno W.
Veja o que foi escrito 'tendo como base' o que eu disse:
ATUALIZAÇÃO:
Percebi uma incoerência da minha argumentação. Já fiz um mea culpa para a postagem de amanhã, senão ficará muito confuso. Detesto quando isso acontece...
Depois de ler todo aquele discurso em tom professoral, por favor, me diga:
De quem é a "simplista e má interpretação de texto" mesmo?
Minha, que fiz um alerta sobre a adoção do óleo 0W-20, ou dessa crítica?
Afinal, ela ignorou a denúncia e abordou o exemplo que eu forneci para ilustrar o absurdo da situação.
Exemplo extraído de um manual anterior da honda que não recomendava esse óleo 0W-20... e sim um 5W-30 ou 10W-30.
Mas a crítica ignorou completamente o fato de que a honda estava recomendando para o nosso país tropical um óleo ainda menos viscoso que o recomendado para uma região de clima tão mais ameno que até recebe neve com frequência.
Ora, a viscosidade de inverno W nunca foi um problema no Brasil — não há sentido em discutir algo que não nos é aplicável, canso de dizer isso.
Mas o autor usou esse argumento como ponto de partida para sua crítica.
E não fez isso por engano ou lapso.
O título da crítica é "O persistente mito do "óleo fino demais para nosso clima"..."
É o caso de perguntar, o que tem a viscosidade de inverno a ver com o nosso clima?
Não bastasse esse ponto de partida enviesado, a crítica disparou um monte de inverdades:
A recomendação da honda era um exemplo e não a denúncia...
"Notem que na recomendação da honda o valor DEPOIS do W não mudou, somente mudou o valor ANTES do W"...
É claro que não mudou depois do W e somente mudou antes do W!
Não houve mudança no manual!
E ele estava falando de outro assunto!
O manual é anterior à mudança de 10W-30 para 0W-20 — não há sentido em usar o manual de anos anteriores quando o assunto era mudança que estava ocorrendo naquele ano...
Como assim, "isso é um detalhe crucial, mas ignorado pelo tal sujeito"?
O único detalhe crucial é que a crítica compara banana com abacate e em cima disso constrói um castelo de cartas — só poderia desmoronar.
O "tal sujeito" tem nome e sobrenome, Jefferson Wagner Dessordi, tradutor especializado em Mecânica Automotiva e Automação Industrial, formado técnico em Mecânica Industrial pela Escola Técnica Industrial Lauro Gomes, com estágio cumprido no departamento de Manutenção de Máquinas de uma montadora de caminhões pesados, e conhecimento do curso completo de Lubrificação de uma grande petroleira. E também tecnólogo de Soldagem pela FATEC - SP, mas isso não vem ao caso.
O autor começa a argumentação com um erro grosseiro, crasso e a tal ponto inacreditável e ainda vem dizer que o sujeito — eu — estou a "socar números no mesmo saco e soltar pérolas"??
Ostras soltam pérolas, e eu não sou uma ostra.
Em compensação, a crítica traz um monte de "pérolas"... de algum lugar elas vieram.
Continue lendo para ver quem foi mesmo que ignorou detalhes cruciais, será divertido.
Quem é mesmo que está ignorando o fato de a honda mudar de 10W-30 para 0W-20 ?
Depois dessa, a crítica perdeu toda e qualquer pretensa "autoridade" autoatribuída para defender seu argumento.
E a prova está aqui:
Mas a crítica fez toda uma tentativa de desmonte e desqualificação do texto, do autor e das denúncias do blog com base em uma argumentação distorcida martelando coisas sobre óleos xxW-30 — que não eram o objeto da denúncia.
Óleos SAE 0W-20 ou 5W-20 têm a mesma viscosidade na temperatura do trabalho do motor, fato inegável.
Mas nos olhos de visão prejudicada e necessitando de colírio do autor não havia espaço para o fato concreto:
O assunto nunca foi a viscosidade W, o assunto sempre foi a honda recomendar um óleo ártico 0W-20 no lugar de um sofrível (para nosso clima tropical) 10W-30.
Mas a crítica faz questão de passar longe dessa questão fundamental e apresenta uma série de argumentos bem embasados.
Mas vou desmembrar a postagem e deixar isso para amanhã, senão ficará muito longa.
Amanhã não preciso fazer introdução, já vou direto ao assunto e a coisa fica muito mais divertida...
Porque a casa cai de vez.
Um abraço, e até lá,
Jeff
E eu sou engenheiro mecânico pela PUC-Rio, técnico em mecânica pela Escola Técnica Tupy
ResponderExcluirE quem me ensinou projeto de máquinas principalmente mancais hidrodinâmicos (e corrigiu minhas provas) foi um PhD no MIT.
Sei projetar muito bem um motor e especificar um óleo pra ele, E ASSINO EM BAIXO DE TUDO QUE O JEFF DISSE EM QUALQUER POST SOBRE ÓLEO.
Inclusive o fato do jeff usar óleo SAE 60 de carro na Kansas
Muito obrigado, Victor!!!
ExcluirFico muito feliz com seu apoio!
O reconhecimento do trabalho por parte de um engenheiro mecânico e técnico em mecânica formado por escolas do nível da PUC do Rio e da Tupy de Joinville é uma honra e um estímulo a continuar escrevendo!
Só fico triste de saber que as postagens aqui do blog alcançam uma parcela da população infinitamente menor do que aquela que assiste vídeos de troca de óleo feitos por curiosos que sequer leram o manual do proprietário...
Um abraço,
Jeff
Como assim o Jeff usa óleo SAE 60 de carro na moto? Pulei da cadeira agora hahahahha.
ExcluirJeff, fiz questão de ler a postagem do cara e realmente é triste ver a capacidade de interpretação de algumas pessoas. Deu vontade de parar várias vezes.
Porém não nego o fato de que ainda não entendo muito bem como a temperatura externa em clima quente afeta tanto a viscosidade do óleo dentro de um motor que já está em sua temperatura de trabalho. Felizmente ngm me perguntou isso ainda kkkkk.
Abraços!
Olá, Daniel!
ExcluirIsso erá respondido na postagem de hoje à noite.
São aqueles detalhes sutis que fazem toda a diferença em médio prazo.
Se mesmo assim a explicação de hoje não esclarecer o assunto, fique à vontade para comentar.
Um abraço,
Jeff
Só passei a usar 25W-60 quando a moto atingiu uma quilometragem onde em que o motor começou a dar sinais de cansaço.
ExcluirE se eu soubesse antes o que descobri esta noite (varei a madrugada escrevendo), teria começado a usar óleo 60 desde o começo.
A postagem de sexta-feira vai abalar geral.
Até mais,
Jeff
onde em que = na qual (com sooonooo)
ExcluirFicarei no aguardo da postagem!
ExcluirMas o óleo 25W60 é realmente de carro? Pq dizem que não pode óleo de carro em moto?
Uso o shell Helix HX3 Alta Quilometragem e usava o Castrol GTX Alta Quilometragem, ambos 25W-60. Já faz uns 30 mil km.
ExcluirNão é recomendado usar óleos para carro em motocicleta porque eles podem ter aditivos anti-atrito capazes de prejudicar a embreagem.
Como a embreagem da Jezebel já estava velha, antecipar eventualmente a troca não seria um problema. Mas não ocorreu nada de anormal nesse tempo.
Um abraço,
Jeff
Certa vez , li num cartaz (em inglês) algo como "Ter inimigos é bom, significa que você decidiu lutar por alguma coisa."
ResponderExcluirHumildade e capacidade de argumentação você tem de sobra, então é só demolir essas críticas com calma e cortesia.
Obrigado!
ExcluirConfesso que fiquei agastado com o ataque, mas depois que constatei meu erro apontado por ele, recebi uma ducha fria de humildade.
Reescrevi algumas coisas, mas a crítica que merece ser zoada, tem de ser zoada.
Conflitos devem ser de ideias, não de pessoas.
Preciso lembrar de patentear essa frase.
Um abraço,
Jeff
Eu estou usando esse 0W20 no carro (que é um Honda também). Estou cometendo suicídio? Deveria mudar para um 0W30 ou 5W30?
ResponderExcluirOlá, Fabio!
ExcluirNa minha opinião, esse óleo não protege o motor e um óleo 5W30 ou mesmo 10W-40 protegeriam melhor.
Como você sente o motor do seu carro? Qual o nível de ruído metálico que ele faz?
Ruído é desgaste, metal com metal. Se existe óleo entre as peças, não ocorre ruído metálico.
Seu motor dá partida pela manhã e faz um barulho como se estivesse seco?
Depois que esquenta faz um barulho feio de matraca?
Se estiver, é sinal de sofrimento do motor. A postagem de sexta-feira será muito esclarecedora, encontrei um depoimento ótimo de um proprietário em um fórum.
Até mais,
Jeff
E não se descuide do óleo. Vi o manual de um fabricante que recomenda verificar o nível a cada 200 km porque o óleo fino some mesmo do cárter se você descuidar.
ExcluirOutro sintoma que esqueci na resposta anterior: a ventoinha de seu motor é acionada com frequência?
Se eu não continuar a conversa por agora é porque caí de sono. Faz várias noites que não durmo direito.
Até mais,
Jeff
O óleo baixa muito pouco, o motor é silencioso e ventoinha é raríssimo, mesmo no transito maravilhoso de Floripa. Além de barulhos estranhos e ventoinha frequente, tem alguma outra maneira de saber (sem abrir o motor) que o óleo está lubrificando pouco?
ExcluirBasicamente é sentir o motor e seu desempenho. As CG com óleo 10W-30 fazem esses sintomas, mas o que facilita mesmo é a dificuldade de passar marchas e achar neutro. Como nos carros o câmbio é independente do óleo do motor, fica mais difícil.
ExcluirUm sintoma é o carro ter a tendência de ferver, cujo primeiro alarme é a ventoinha ser acionada com frequência.
Fique de olho nos fóruns de proprietários para ver se o tipo de reclamação se encaixa em algum desses sintomas.
Na dúvida, é só perguntar.
Um abraço,
Jeff
Eu achei o post original e também outros posts sobre o tema. De fato o argumento de que os motores (aquecidos) trabalham em uma faixa de temperatura estreita, independente do lugar que operam, faz sentido. A troca de calor é regulada pelo sistema de arrefecimento líquido. Mas eu ainda não entendo porque o MESMO motor tem especificação diferente de óleo em países diferentes. É o mesmo motor e a temperatura de trabalho é a mesma!! Continuo, eu e o mundo todo, sem entender por que as montadoras fazem isso.
ResponderExcluirOlá, Fabio!
ExcluirRealmente, é um bom argumento. A postagem de hoje à noite irá abordar exatamente isso.
Ma adianto que a temperatura de trabalho é uma premissa falsa. Um motor em países temperados sempre trabalhará um pouco mais frio do que em climas quentes. Então lá fora, naqueles países, a viscosidade do mesmo óleo será menor nas condições reais de trabalho do que por aqui.
Ventoinha em países temperados somente é acionada em condições muito excepcionais, aqui a gente acha comum.
Sinal de que nossos motores trabalham no mínimo 10 a 20 graus mais quentes do que lá fora.
E a especificação diferente de viscosidade do óleo deveria ser somente para acomodar as diferentes temperaturas médias de cada região.
Viscosidade é uma função da temperatura em que ele se encontra. Quanto maior a temperatura, mais fácil ele fluirá, menor será sua viscosidade, mais facilmente ele escapará da zona de pressão e atrito entre as peças, menos ele protegerá essas superfícies.
Por isso que, em climas quentes, você precisa usar um óleo que já começa mais viscoso e, quando atingir a temperatura de trabalho do motor — que não é um valor fixo igual a 100 graus como muitos pensam — ele ainda esteja tão viscoso quanto um óleo mais fino estaria a uma temperatura um pouco menor, como a que estaria na terra natal do projeto do motor.
Se hoje você não entende, depois das postagens de 5ª e 6ª feira você terá uma visão mais clara de como a coisa funciona.
Um abraço,
Jeff
A propósito, qual post original? Todos os links foram postados no texto logo no início e nas legendas das imagens, eles não estão aparecendo para você?
ExcluirUm abraço,
Eu de novo
Jeff,e´ com pesar que venho dar uma ma´ noticia.
ResponderExcluirLembra daquele video do Madeira Performance que voce postou,como exemplo de mecanico?
Lembra que eu disse que ele recomendou rosquear a vareta ate´ o final para medir o nivel de oleo? Pois e´, achei o video sem querer e agora posto para voce chorar comigo! Infelizmente nao se trata da Triumph(?),mas ele poe tudo num balaio so´. tristeza,um cara tao gabaritado!Veja ai´.. sao so 8 minutos.
https://www.youtube.com/watch?v=k-F-X5dr_5Q
Olá, Pedra!
ExcluirLamento informar, mas o manual da Triumph realmente pede para parafusar completamente a vareta.
Confere a página do manual na postagem http://minhaprimeiramoto.blogspot.com.br/2016/08/triumph-e-sua-cara-de-pau.html
Na época eu vi esse detalhe e cheguei até a comentar em alguma outra postagem, mas justamente nessa eu estava tão indignado que acabei esquecendo. Me perdoe essa falha, estou corrigindo lá na postagem.
Então por favor desdiga o que você falou do Madeira, porque ele leu o manual do proprietário e você não...
Todo mundo erra, até eu... Leia a postagem de hoje à noite onde eu admito isso em relação a parte da postagem de ontem.
Um abraço,
Jeff
Ue´,Jeff,mas o video nao faz mençao ´a moto Triumph,pelo menos o video que postei nao faz nenhuma! So´ se ele for parte de um video maior que alguem cortou e postou,mas se foi esse o caso,eu nao tenho culpa alguma.Em todo o caso,fica como aerta para ninguem acreditar em um video so´,sem procurar saber mais sobre o mesmo,ne´? valeu!
ExcluirDesculpe, Pedra, não assisti o vídeo, me baseei apenas no que você disse. Acho que associei com a propaganda da triumph na parede da oficina dele. Estou praticamente sem dormir o fim de semana inteiro e o raciocínio está difícil. Estou correndo com uma pá de trabalhos e prazos estourando...
ExcluirEncontrei a fala dele aos 6 minutos. Poxa, que decepção... vai virar postagem assim que eu tiver um tempo, esta semana estou exausto...
Decepção mesmo. Semana que vem entra no ar, esta semana a agenda está lotada. Me avise se ele se retratar, não consigo acompanhar todo mundo na internet e ainda fazer minhas pesquisas.
Abração, e obrigado por mais essa dica,
Jeff
Boa tarde jeff!
ResponderExcluirMe fala uma coisa, ao cortar giro com uma moto quais as partes do motor que mais se desgasta? O que é menos mal cortar giro com a moto em movimento ou parada?
as vezes ando na rodovia e estico um pouco as marchas e corta giro por 1 ou 2 segundos. Isso danigica seriamente o motor?
Obrigado
Olá, Maicon!
ExcluirCortar giro com a moto parada é extremamente prejudicial ao motor: causa superaquecimento que pode levar a uma flutuação de válvulas:
As molas não conseguem retornar as válvulas do cabeçote antes da subida do pistão e acabam batendo contra a cabeça dele, podendo causar sua quebra, empenamento ou quebra da biela, empenamento do virabrequim e até ruptura da carcaça (perda total do motor). E muito rapidamente, basta uma pancada (e o motor trabalha com várias milhares de rotações por minuto, quase 200 por segundo), e o motor já estará comprometido com a oficina.
O limitador serve para evitar chegar a essa situação, é um programa de segurança na central eletrônica do motor.
Serve para casos como esse, você está na estrada e abre o gás sem prestar atenção ao conta-giros, quando existente, e o motor é suavizado para não falhar catastroficamente.
Mas permanecer vários minutos nesse regime de alta rotação acionando o limitador várias vezes significa permanecer na área de exigência máxima do motor.
O motor aguenta picos de potência intensos de curta duração, mas permanecer por longo tempo exigindo picos intensos causará o superaquecimento do motor independente da atuação do limitador.
Ou seja, fazer uma viagem longa cortando giro é pedir para ficar na estrada.
Mas atuação eventual não chega a comprometer significativamente de uma vez só.
O uso intenso cobrará por isso ao longo do tempo, então um motor que raramente tenha sido submetido a um corte de giros terá vida muito mais longa do que um exposto a isso diária ou semanalmente.
Um abraço,
Jeff
Fala Jeff, blz?... Já tinha visto esse post... realmente interessante a tal cegueira seletiva... e a propósito a ideia dos nipo-brasileiros gerou fãs.... procure sobre as melhorias nos motores utilizados nos novos chevrolet prisma e onix e verá que a moda do óleo 0W20 veio pra ficar...
ResponderExcluir[]s
Olá, James!
ExcluirEu vi seu comentário não respondido lá na postagem. De certa forma, era previsível que seu comentário não seria respondido...
O agradecimento que faço a você está no final da última parte.
Era uma postagem única, mas ficou tão longa que dividi em três partes que também ficaram longas...
Futuramente farei uma postagem sobre os carros americanos. Faz tempo que não falo mal de gm e ford.
Esta semana tem uma muito boa sobre uma montadora de carros e motos alemã, mas não vou dizer o nome para criar suspense, mas começa com B e termina com W.
Ops... agora já foi... ;)
Um abraço,
Jeff
Mandou bem Jeff... confesso que nao entendi tudo... porque eu nao li a postagem desse asno e nem quero ler. .. so a sua explicacao ja me deu nocao da imbecilidade que o cara falou. Com ctz eh algum Zé Mané querendo desmerecer seu blog com distorcoes... ja que nao consegue achar nada de concreto para apoiar a critica dele.
ExcluirPartiu ler a parte 2
Obrigado pelo apoio, Vyvern!
ExcluirUm abraço,
Jeff